ESPORTE É EMOÇÃO, ESPORTE É BASQUETE


Se a Conferência Leste está praticamente decidida, a Oeste está eletrizante. Basquete é o mais emocionante esporte que há e os jogos da NBA o provam quase que diariamente. NBA, no Brasil, se traduz basicamente por ESPN e TNT-Space. Eis aí uma grana bem empregada. No Leste, os Magic de Orlando têm hoje a última chance de não dar adeus de modo melancólico, decepcionante aos playoffs. A vantagem de 3x0 para o Boston Celtics é a um tempo surpreendente e merecida. Depois da surra que os Celtics levaram de LeBron James e seus Cavaliers de Cleveland, na 3ª partida das semifinais, parecem ter encontrado liga e o time se ajustou, conseguindo o equilíbrio que parecia inalcançável. Ao trio de frente Ray Allen/Kevin Garnett/Paul Pierce se juntaram um magnífico Ranjo Rondo, talvez o melhor jogador dos playoffs do Leste, e um renascido Rasheed Wallace. No time adversário, Dwight Howard, Rashard Lewis e Vince Carter têm jogado abaixo do que nos acostumaram a todos. Na Conferência Oeste o horizonte é outro. Se pende para os Lakers de Los Angeles é porque ali joga o Deus desta época, o incomparável Kobe Bryant - em verdade, só comparável aos melhores de todos os tempos, como o grande Michael Jordan. O quinteto do Phoenix Suns é ataque puro: um armador de primeira categoria, Steve Nash, e um time todo ofensivo. Não há jogo em que não atinja os 100 pontos. Se há um programa imperdível para os fins de noite nestas semanas é este aqui: o basquete da NBA.